FRANS POST E AS PAISAGENS GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS| InsideGeo
[...]A invasão ocorreu por diversos motivos, o principal deles foi a União Ibérica e as relações entre Países Baixos, Portugal e Espanha. Onde após uma crise de sucessão em Portugal, a Espanha impôs a unificação das duas coroas em torno de Felipe II. Isso causou uma grave crise diplomática, pois Portugal explorava o açúcar brasileiro com investimentos holandeses, ao mesmo tempo os Neerlandeses travaram sua guerra de independência com a Espanha. Este processo levou à expulsão dos Países Baixos da exploração do açúcar brasileiro, que em resposta invadiu o nordeste brasileiro e manteve sua ocupação em Pernambuco por 24 anos.
[...]A invasão ocorreu por diversos motivos, o principal deles foi a União Ibérica e as relações entre Países Baixos, Portugal e Espanha. Onde após uma crise de sucessão em Portugal, a Espanha impôs a unificação das duas coroas em torno de Felipe II. Isso causou uma grave crise diplomática, pois Portugal explorava o açúcar brasileiro com investimentos holandeses, ao mesmo tempo os Neerlandeses travaram sua guerra de independência com a Espanha. Este processo levou à expulsão dos Países Baixos da exploração do açúcar brasileiro, que em resposta invadiu o nordeste brasileiro e manteve sua ocupação em Pernambuco por 24 anos.
Os países baixos não poderiam mais contar com as representações cartográficas e visuais de Portugal e Espanha para seu novo território, portanto, teriam de a partir daquele momento criar suas próprias representações.
Os especialistas neerlandeses começaram a pintar e distribuir entre navegantes, novos proprietários e nobreza paisagens brasileiras desenhadas e pintadas à mão, especialmente da Costa para facilitar o reconhecimento desse novo território. A representação europeia feita desta “nova terra” criou um efeito próprio às paisagens geográficas, o pertencimento.[...]
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