Aula | 1° Ano | Tema Racismo ambiental | Design thinking
Petroquimica de Santo André(SP) |
Racismo ambiental
Por que estudaremos?
(EF03GE11) Identificar e comparar os
diferentes impactos socioambientais (erosão,
deslizamento, escoamento superficial entre
outros) que podem ocorrer em áreas urbanas e
rurais, a partir do desenvolvimento e avanço de
algumas atividades econômicas.
(EF04GE11) Identificar as características das
paisagens naturais e antrópicas (relevo,
cobertura vegetal, hidrografia entre outros) no
ambiente em que vive, bem como a ação
humana na conservação ou degradação dessas
áreas, discutindo propostas para preservação e
conservação de áreas naturais.
(EF05GE12) Identificar órgãos do poder público e canais de participação social responsáveis por
buscar soluções para a melhoria da qualidade
de vida (em áreas como meio ambiente,
mobilidade, moradia, direito à cidade entre
outros) e discutir as propostas implementadas
por esses órgãos que afetam a comunidade em
que vive
Como estudaremos?
Design thinking
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Olá querido estudante, hoje estudaremos o Racismo Ambiental a partir do Design thinking, criando um projeto para enfrentar algum aspecto deste problema, veja o gráfico abaixo e compreenda o processo:
Assista o vídeo abaixo:
Vídeo educativo
Sabendo que o racismo ambiental é um problema no mundo todo você deve escolher algum aspécto, alguma "dor" deste problema coletar a maior quantidade de experiências próprias e coletivas a respeito do problema, sua questão central é:
Como fazer isso?
- Mapeio o cenário total, quem são os envolvidos?
- Se tiver a oportunidade de ir a campo observe sem intervir.
- Se engaje, realize as atividades como ele realiza para realmente “se por no lugar”.
- Assista, veja como é o dia a dia deles, pergunte e ouça o que eles dizem sem interromper.
- Anote tudo, grave (se possível), desenhe colete todas as informações.
Depois de observar e coletar dados na etapa anterior, na etapa 2 nós vamos definir qual problema será o foco do nosso projeto.
Escolher e definir com qual problema nós vamos trabalhar é primordial para manter o foco e não gerar soluções sem um objetivo claro.
Na primeira etapa você e sua equipe provavelmente mapeou várias oportunidades de inovar, para selecionar as ideias mais interessantes você pode seguir os seguintes passos:
- Levar em consideração o ponto de vista do cliente. Quais “dores” são mais latentes?
- Dentre essas dores, qual será o foco das soluções geradas? Escolha um problema para trabalharmos. Lembrando que estamos falando do “problema”, não a solução.
- Se estiver difícil de decidir faça uma votação entre a sua equipe, de 3 votos para cada membro e selecione o problema mais votado.
- No fim dessa etapa você deve ter três coisas definidas: qual a necessidade/problema a ser abordada? Quem é o público alvo? Qual a visão do projeto (objetivo)?.
Colocando a mão na massa, em idear, você deve seguir os seguintes passos:
- Reúna sua equipe e anote as ideias em uma folha que todos possam ver.
- Faça muitas perguntas: Como nós poderíamos resolver o problema x?
- Faça um Brainstorming, crie mapas mentais, esboce soluções.
- Selecione as ideias mais interessantes. Faça uma votação entre a sua equipe (isso, novamente).
- Escolha dois ou três ideias para prototipar. Depende do tamanho da sua equipe você pode dividi-la em duas ou três partes.
Passo 4: Prototipar
Tudo que for construído nessa etapa serve única e exclusivamente para teste! Um protótipo é uma ferramenta de aprendizado. De maneira alguma se apegue a ele, lembre-se que ele possivelmente será descartado ao fim desse processo.
Um bom protótipo é aquele que você investe o mínimo de tempo, esforço e recursos financeiros para gerar aprendizado.
Em resumo: crie soluções de baixa fidelidade para testar hipóteses!
Podemos dividir essa etapa em duas fases: planejamento e construção.
Em planejamento comece respondendo a pergunta: o que queremos aprender com esse protótipo?
Escreva isso em um local visível para toda a equipe.
Desenhe o mapa do protótipo. Liste os envolvidos, as funcionalidades do protótipo e como as pessoas e o processo se relacionam.
Depois disso analise as ferramentas que você e sua equipe tem disponíveis, o tempo (não gaste mais do que um dia) e as expertises dos integrantes.
Praticamente tudo pode ser prototipado! Se está parecendo muito difícil, você provavelmente está querendo colocar mais detalhes do que o necessário no protótipo. Foque no que você quer aprender!
Definido o esqueleto do protótipo é hora de construir. Lembre-se o protótipo precisa ser testável de alguma forma, seja o interesse ou o uso direto.
Construa para gerar reações!
Passo 5: Testar
Na data combinada teste o seu protótipo com a turma e o professor, expondo processo de criação a dor, a ideia, a solução e o protótipo
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